Foi há cerca de 3 semanas que surgiu a ideia de revisitar o Planetário de Lisboa e de certa forma, revisitar o meu imaginário infantil. Foi marcante aquela visita de estudo num ano que já não recordo (ou estou velho ou estou esquecido) mas numa época em que a tecnologia não cabia num PDA, tão-pouco haviam telemóveis. O Planetário conseguia recriar de tal forma o céu e as constelações simulando de forma realística fenómenos estelares e atmosféricos, o ultimo grito em abstracção. O que me surpreendeu foi que passados tantos anos (mais de 15, seguramente) o planetário consegue ainda transmitir as mesmas sensações que temos quando nos deitamos num chão quente de verão e olhamos o céu despido de nuvens.
Fica a sugestão para um programa de sábado à tarde.
1 comentário
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02/02/2010 às 10:56
André
Ainda outro dia, a caminho do CCB, olhei para o planetário e pensei: “a ver se um dia lá vou!”. Pois acho que nunca fui lá…
Mas agora estou mais próximo do planetário natural das constelações do sul! 🙂